sábado, 14 de julho de 2007

ESPERANÇA

Ouço ao longe uma voz
Como utopia
Que comovida me parece dizer
Enquanto queimando me alumia
O que tanto almejo viver

Guardo cá bem dentro de mim
O céu... a terra... o mundo
A esperança... um amor... as estrelas
O meu próprio mar profundo
Como se fosse verdade, simples assim

Minha vontade não é insana
Do pó se faz montanha
E como sou meramente humana
Meu aguado coração mantém essa esperança