quarta-feira, 4 de abril de 2007

Desprezo!


Para acreditar na inocência,
ignorou almas machucadas,
sonhos capengas,
a palabra dada
sem nenhuma coerência.

Em defesa de si mesmo,
cheio de esperteza,
bateu sem receio
num oco peito..

E depois falam do meu deserto!

Esse amontoado de palabras
com inúmeras tiragens,
não dizem nada.
Desprezo