O QUE É CARENCIA DE AMOR
O que poderá ser definido como carência de amor, é algo meio ambíguo, pois o amor tem diversas formas de se manifestar, e cada um o entende como o sente. Então, como poderemos saber o que será, e como poderemos entender que dele estamos carentes? Como saber e como suprir essa carência?
É preciso entender, contudo, que o principal amor, aquele que nunca nos deve faltar, é o amor próprio. Devemos amar, em primeiro lugar, o Ser Supremo que nos deu vida, e que nos mantém vivos. Logo em seguida, devemos NOS amar e muito.
Quem não consegue amar-se, dificilmente terá condições de saber amar aos outros, por não saber o que é o Amor, na verdadeira acepção da palavra.
Amor é aquele sentimento que faz com que nossos desejos e atos se voltem visando propiciar o bem estar para a pessoa amada. É por isso que o amor próprio é tão necessário. Devemos querer sempre nosso bem estar. É importante aquele gostar de se sentir bem, e em paz, com a consciência tranquila. E nem todos o conseguem.
Desenvolvendo essa capacidade, amando-nos e zelando por nosso bem estar, teremos condições de discernir melhor sobre como aproveitar nosso tempo, podendo amar a outrem.
Muitas pessoas se queixam de não ter sorte para o amor, já que nunca conseguem encontrar alguém a quem amar, ou que as ame.
Seria o caso de se perguntar se essas pessoas gostam-se o suficiente. Se sabem procurar de maneira adequada, como conseguir e conquistar o amor de outras pessoas.
Realmente não é fácil encontrar-se o "par perfeito', principalmente se esse objetivo chega a ser procurado de maneira obsessiva, ou seja, é necessário que se dê oportunidade para que o amor se manifeste, pois nem sempre é à primeira vista que se encontra a famosa "outra metade da laranja". Torna-se necessária alguma convivência para que se descubra a famosa afinidade, que é o que mantém as uniões duradouras.
Por vezes, é necessário dar-se tempo ao tempo, e muitas vezes a urgência com que se busca o amor, impede que ele se manifeste.
A falta de compreensão também atrapalha bastante. Temos que saber analisar nossos erros e defeitos, antes de procurar apenas ver o que a eventual parceria apresenta.
A propósito, nosso amigo Alphonse Vinet deixou-nos um pensamento interessante:
"O Tempo não se compõe somente de horas nem de minutos, mas de amor e de vontade; temos pouco tempo quando temos pouco amor."
Daí se infere que, na verdade a falta de amor sempre provoca uma certa agonia na busca do amor, impedindo muitas vezes, que se consiga ver o que temos diante dos olhos.
Para conseguir enxergar melhor as coisas, é necessário exercitar-se o auto amor, pois conseguindo amar-se, tem-se mais facilidade em descobrir as reais qualidades, bem como os defeitos. Corrigindo estes, e aprimorando as qualidades, pode-se permitir um melhor julgamento alheio.
Principalmente, não se deve julgar precipitadamente qualidades ou defeitos. Nem se deve abrir depressa demais o coração, nem tampouco fechá-lo de vez.
Além do que, algo que é necessário ser dito, é que quando se consegue desenvolver o amor próprio, chega-se à conclusão de que a procura do "parceiro ideal" não é tão urgente ou tão necessária assim, já que descobrimos sermos uma adequada companhia para nós.
A solidão pode ser uma excelente maneira de vida, desde que se saiba administrá-la, não fazendo dela uma fonte de tristeza, mas encarando-a como uma boa oportunidade de se aproveitar a melhor companhia que temos, que é a nossa própria pessoa, desde que saibamos nos amar, e, claro aproveitar nossa presença conosco.
Encarando a vida sob esse prisma, talvez seja até mais fácil encontrar a companhia desejada, pois qualquer um gostará de conhecer melhor uma pessoa que se ame tanto...
Não poderá ser má companhia para ninguém, já que é tão boa para consigo mesmo.
Pense nisto, e tenha
É preciso entender, contudo, que o principal amor, aquele que nunca nos deve faltar, é o amor próprio. Devemos amar, em primeiro lugar, o Ser Supremo que nos deu vida, e que nos mantém vivos. Logo em seguida, devemos NOS amar e muito.
Quem não consegue amar-se, dificilmente terá condições de saber amar aos outros, por não saber o que é o Amor, na verdadeira acepção da palavra.
Amor é aquele sentimento que faz com que nossos desejos e atos se voltem visando propiciar o bem estar para a pessoa amada. É por isso que o amor próprio é tão necessário. Devemos querer sempre nosso bem estar. É importante aquele gostar de se sentir bem, e em paz, com a consciência tranquila. E nem todos o conseguem.
Desenvolvendo essa capacidade, amando-nos e zelando por nosso bem estar, teremos condições de discernir melhor sobre como aproveitar nosso tempo, podendo amar a outrem.
Muitas pessoas se queixam de não ter sorte para o amor, já que nunca conseguem encontrar alguém a quem amar, ou que as ame.
Seria o caso de se perguntar se essas pessoas gostam-se o suficiente. Se sabem procurar de maneira adequada, como conseguir e conquistar o amor de outras pessoas.
Realmente não é fácil encontrar-se o "par perfeito', principalmente se esse objetivo chega a ser procurado de maneira obsessiva, ou seja, é necessário que se dê oportunidade para que o amor se manifeste, pois nem sempre é à primeira vista que se encontra a famosa "outra metade da laranja". Torna-se necessária alguma convivência para que se descubra a famosa afinidade, que é o que mantém as uniões duradouras.
Por vezes, é necessário dar-se tempo ao tempo, e muitas vezes a urgência com que se busca o amor, impede que ele se manifeste.
A falta de compreensão também atrapalha bastante. Temos que saber analisar nossos erros e defeitos, antes de procurar apenas ver o que a eventual parceria apresenta.
A propósito, nosso amigo Alphonse Vinet deixou-nos um pensamento interessante:
"O Tempo não se compõe somente de horas nem de minutos, mas de amor e de vontade; temos pouco tempo quando temos pouco amor."
Daí se infere que, na verdade a falta de amor sempre provoca uma certa agonia na busca do amor, impedindo muitas vezes, que se consiga ver o que temos diante dos olhos.
Para conseguir enxergar melhor as coisas, é necessário exercitar-se o auto amor, pois conseguindo amar-se, tem-se mais facilidade em descobrir as reais qualidades, bem como os defeitos. Corrigindo estes, e aprimorando as qualidades, pode-se permitir um melhor julgamento alheio.
Principalmente, não se deve julgar precipitadamente qualidades ou defeitos. Nem se deve abrir depressa demais o coração, nem tampouco fechá-lo de vez.
Além do que, algo que é necessário ser dito, é que quando se consegue desenvolver o amor próprio, chega-se à conclusão de que a procura do "parceiro ideal" não é tão urgente ou tão necessária assim, já que descobrimos sermos uma adequada companhia para nós.
A solidão pode ser uma excelente maneira de vida, desde que se saiba administrá-la, não fazendo dela uma fonte de tristeza, mas encarando-a como uma boa oportunidade de se aproveitar a melhor companhia que temos, que é a nossa própria pessoa, desde que saibamos nos amar, e, claro aproveitar nossa presença conosco.
Encarando a vida sob esse prisma, talvez seja até mais fácil encontrar a companhia desejada, pois qualquer um gostará de conhecer melhor uma pessoa que se ame tanto...
Não poderá ser má companhia para ninguém, já que é tão boa para consigo mesmo.
Pense nisto, e tenha
UM LINDO DIA,
amando-se, e amando-me também...
|