Simbolismo.
Não me nego o tato à textura da palavra.
Pois seu tom elíptico faz que oculta,
mas na verdade suprime o conceito da idéia,
que sempre paira no aroma de uma sugestão.
O ato compulsivo na subjetividade dessas letras,
ocultas na coerência coercitiva da massa de uma paixão.
Porque da atitude sou o molde que aguarda um descuido da pretensão,
essa mesma que sempre me espreita na tocaia do destino,
onde a repercussão do desatino me faz escrever no sibilar do raciocínio,
o termo silente de um grande amor.
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