pois é...
Escancarar minhas lágrimas,
deixá-las soltas
a deslizar pela languidez meu rosto...
Por que choro?
Por que feito assustado vulto
eu me oculto,
e desfaço-me, feito fraca voz,
quando imersa em sussurro?
Pois é,
antes que a noite me sufoque,
ou que o dia em mim provoque
reminiscências de embates,
reduzo-me a um verbo conjugado
em tempo/modo qualquer...
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