Poema da Saudade
Eu sou um poeta de tudo o que passou...
Das nuvens de bronze, desfeitas em lãs,
Elas expressam as minhas saudades
Que me consomem de dores...
Nesse meu viver em vão,
Convivo somente com as flores
E com as borboletas multicores
Dos bosques da soçidão.
Rasgo-me nos espinhos
Que protegem as flores...
Eles representam a ausência
Dos carinhos
Que recebia dos meus amores.
Os meus amores me abandonaram
Mas, deixaram marcas indeléveis
No meu coração!
Vou cuidar das minhas flores.
Dedicar-me ao meu jardim
Para minorar a solidão.
Se eu tenho as minhas flores,
Por que tanta desilusão?
As flores são, apenas, simbolismos,
Por isso, vou rogar aos meus amores
Que me tirem da solidão.
Das nuvens de bronze, desfeitas em lãs,
Elas expressam as minhas saudades
Que me consomem de dores...
Nesse meu viver em vão,
Convivo somente com as flores
E com as borboletas multicores
Dos bosques da soçidão.
Rasgo-me nos espinhos
Que protegem as flores...
Eles representam a ausência
Dos carinhos
Que recebia dos meus amores.
Os meus amores me abandonaram
Mas, deixaram marcas indeléveis
No meu coração!
Vou cuidar das minhas flores.
Dedicar-me ao meu jardim
Para minorar a solidão.
Se eu tenho as minhas flores,
Por que tanta desilusão?
As flores são, apenas, simbolismos,
Por isso, vou rogar aos meus amores
Que me tirem da solidão.
|