terça-feira, 18 de setembro de 2007

TRIBUTO

Ao poeta dos pincéis que ousou ser menestrel
de símbolos envolventes vistos só na mente,
ao pintor que clareou o antes na escuridão
desenhando o imaginário antes refratário.



Ao fotógrafo de almas antes descoloridas;
subversor do tempo e realidade banal
em forma de poesia deixo esse registro
conclamando aos apreciadores olhares críticos:

Ao que não possa ser visto.