terça-feira, 25 de setembro de 2007

CÉU DA POESIA

É claro que estamos
Sob o céu da poesia
E discutimos ardorosamente
Sobre o véu da alegria
Senão como é que as noites seriam belas
É claro, dores sentimos
Mas não a vemos penduradas nas estrelas

Nós fazemos um ensaio diário de felicidade
Pondo em pauta nossas diretrizes e regras
Tudo em capaz cumplicidade
Numa tentativa de bem viver sem andar às cegas

E ao fim da nossa batalha diária
É hora de elevarmos nossa prece
A estrela que nos guia
Porque com ela dormimos até quando amanhece
E assim temos a certeza de um lindo dia