terça-feira, 7 de agosto de 2007

Põe amor

Não quero pensar em nada,
vem, preciso pegar,
alimentar teus sonhos, vem come meu beijo,
dou-te o desejo, faço forte,
como nunca estivemos, loucos românticos.


Deixa a droga da hora passar,
façamos de idiota,
quero potencializar o prazer, rolar junto,
faz de conta que é um jogo,
ganha quem amar mais, faz de novo.


Lá vem a lua, o sol, que importa,
somos cinza no escuro debaixo das cobertas,
pode se fazer de boba, de boca suja,
lambe meu beijo de desejo,
tudo bem, os sonhos são os mesmos.


Pegue-me, encara como quer,
é mulher, grita, geme, se quiser faz manha,
deixe-me escorrer pra dentro de você,
começa difícil, depois tem sabor,
caramba, que vontade de nunca mais sair.


Pare por um momento e diz que ama,
desliza devagar tua boca pelo meu peito,
desce, não separa a vontade do prazer,
faz, libera a paixão que toma teu corpo,
sobe, vira, remexe e me põe amor.