sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

NADA SE CRIA TUDO SE TRANSFORMA

Como nada se cria nada se perde,
mas tudo se transforma segundo Lavoisier, então devo acreditar que o amor não se criou,
mas também não se perdeu,
mas sim se transformou.
E se o amor se transformou, espero e quero que tenha sido para melhor,
para bem maior que o ódio,
maior que as desigualdades,
superando as indiferenças.


Espero também que o amor tenha se transformado num todo geral,
mesmo onde não existindo o bem,

o amor tenha superado o mal.


Na sensatez do destino,
espero que o amor tenha se transformado de uma forma,
que a loucura de quem ama não pareça um desatino, e que o coração dos injustos tenha se transformado e voltado a ser como um coração de criança, ou de um feliz menino,
assim sem maldades, sem desigualdades,
sem mentiras.



Espero também que,
se nada se criou,
mas tudo se transformou que tenha havido uma transformação do amor,
e seja essa, sem transgressão dos direitos, das igualdades e dos preceitos,
mas que tenha se transformado para uma sociedade mais organizada,
onde todos se respeitem,
doando-se, dando-se e respeitando mutuamente seus legítimos direitos.


Espero também que a transformação tenha alcançado a internete,
de uma forma que,
os textos criados não sejam mudados por ninguém, não sejam surrupiados,
editados novamente com autoria de outro alguém, mas que permaneça e cresça os direitos autorais.
Só assim a transformação,
segundo Lavoisier, pode mudar os incautos arautos desiguais.