APRENDIZ DA VIDA

De onde viemos o que viemos fazer aqui, para onde vamos?

Essa é uma pergunta que certamente todos fazemos, todos nós queremos por certo ter a resposta.

Respostas existem sim, muito evasivas, sem convencimento, ou sem crédito.

Quando me faço essa pergunta, eu sempre acreditei na minha própria resposta, eu sempre confiei na voz silente do meu coração que, sem dúvida alguma é a voz de Deus.

Eu sempre acreditei e tenho motivos para acreditar que todos nós, sem exceção, estamos aqui para sermos felizes, para sermos obreiros construtores da nossa e da felicidade de todos os que nos rodeiam, sejam esses nossos parentes, nossos amigos ou nossos vizinhos, essa é uma obra que se torna dever obrigação de todos nós.

Temos visto e sentido muitas vezes a infelicidade de alguém por diversos motivos, alguns afetivos sociais e outros financeiros, muitas vezes um está unido ao outro, gerando ou produzindo a infelicidade daquele momento. É nosso dever social e até afetivo procurarmos levar e expandir um pouco do nosso conhecimento, um pouco de nossa felicidade àqueles que não souberam, ainda, descobrir e aplicar a formula da felicidade.

Que ainda não sabem que estão aqui para serem felizes.

Alguns são infelizes por que perderam seu grande amor, ou pensam que perderam um grande amor, por que não sabem, certamente, que um grande amor não se perde, ou se perdeu é por que não era um grande amor.

Outros são infelizes por que perderam um emprego do qual saia seu sustento e de sua família e ficam na lamúria da infelicidade, no desconforto da preocupação, deixando esses sentimentos negativos tomar conta do seu tempo, quando deveria usar esse tempo para produzir, para criar pensamentos otimistas de felicidade, de alegria, pensamentos de confiança e fé, na certeza de que seus problemas não vão ter solução imediata, por que eles já estão solucionados, por que já foram solucionados com a aplicação e confiança de sua fé, na confiança da certeza que estamos aqui para sermos felizes, e para fazermos outros felizes também, e assim descobrindo que somos e seremos eternos aprendizes da vida, descobrindo e explorando o caminho da felicidade, da qual temos o legítimo direito, criado e sancionado por Deus.