sexta-feira, 7 de setembro de 2007

Mãe das águas

Que sempre me toca no topo da cabeça
E me faz pensar no Grande Espírito.

Luz estelar em forma de mulher,
Você não vê diferenças entre os povos.
Nem separa o que é da Terra ou do Céu.
Em seu coração, o amor fez tudo ser um!

Quando você chega, tudo muda, e o meu coração ri.
No topo da cabeça, a luz violeta faz a festa no lótus das mil pétalas.
Fico igual criança, querida.
Criança de Manitu!*

Sei que você trabalha anonimamente, no silêncio do "Amor Que Ama Sem
Nome".
Mas, permita-me escrever algo sobre sua presença.
Não por crença ou devoção cega, mas pela luz serena que você emana a favor de todos.
Talvez outros sintam o seu perfume invisível nesses escritos.

Amiga dos homens, como é linda essa luz rosada que emana de seu coração e de suas mãos.
Os seus passos espirituais serenam minha mente e me fazem querer voar abraçado com você.
Sabe, foi o meu coração que a chamou de Mãe das Águas.
Mas ele não me explicou porque, só me disse: "É Ela!"
Então, passei a chamá-la assim também.
Querida, não tenho como colocar em palavras sua generosidade e sua gentileza.