segunda-feira, 20 de agosto de 2007

Ponto Culminante

Em estanho, estátua estaticamente erigida, no externo,Exposta ao estupor por um colóquio intermediado por Luas E Sóis, nada palpável àquelas mãos espalmadas, no etéreo... Hastes, feito acúleos entrelaçados, irrompem do colar da Comunhão,
Com pontas de setas direcionadas ao Infinito azul - violáceo,
Em absorção da absoluta e indizível vital Luz, e em busca de União. Diretiva da aspersão do tal Verbo declinado e reclinado, Nas divisadas pontas das lanças, onde não se faz um resguardo
Antagônico aos bens universais irrefutáveis, em afluência e ao lado. O Ponto Culminante na analogia da dialética desta retóricaAdvém num indagar entre a exclamação e a interrogação; lógica?!
- O recipiente estatuado, a suprema imagem da ConsciênciaSem a etiqueta de marca e ou idade de esquinas de Agonia
Ou de Ventura, em tempos reunidos nas profundezas da Ciência?!


- Um verter de serpentes em estertor, no imagético vislumbre,De Átomos conjugados em arranjo provido de facetas, lugar este,Onde a boa-fé grita, nua e crua, aos olhos indiscretos do Mundo?!

- O estopim, o estrondo, a louvação, o arquejo, a exaltação,O vórtice, a ressonância atraente de uma definida aurora
Cifrada e à um só vértice, sem a cronologia, em direção?!