domingo, 9 de dezembro de 2007

ALMAS ANÁLOGAS

Se estivesse na razão do meu querer,
até poderia acontecer...
Essa sua conjugação de verbos...
Poder! Ir! Querer!
Mas eu não posso! Nem quero!
Nem vou!
Porque você na minha vida entrou
como estrela cadente...
E, de repente,
a transformou!
O seu cintilar constante,
que vem de uma alma bem distante,
é a minha luz, nas noites silentes...
Que, num ritmo bem cadenciado...
Vem deitar-se a meu lado
suavemente...
E, qual toque de magia
adormece
e desaparece...
Ao nascer de cada dia!
Em cada raio de sol
e, até ao seu arrebol,
eu vejo sua alma...
E isso... Me acalma