quinta-feira, 9 de agosto de 2007

Quando amo

Quando é noite, te amo,
como se fosse dia,
e pedindo mais, e para não partir.


Quando é manhã,
volto à noite anterior,
a ti os beijos, todos loucos e meus.


Quando o sol se perder na tarde,
ouça meus gritos de socorro,
meus olhos procuram teu querer.


Quando é noite, espero,
deixo espaço entre meus braços,
pra te receber amor, nosso e intimo.


Quando me beijas, peço que me beije,
mais, como se nada conhecesse,
e beijo tua boca para apresentar o amor.


Quando nada mais acontecer, adormeça,
aqui, no lado de cá, me queira novamente,
quando o querer nem for insustentável.


Quando amo, o querer é de paz,
tem vida nas minhas orações,
a razão, que viva continue no meu amor.