quarta-feira, 1 de agosto de 2007

PORQUE TE AMO

Amo-te, hoje como ontem; nada mudou
Em nós; o amor é o mesmo; a resposta
Igual; se alguma mudança, aqui tardou,
A vã palavra reagiu e tornou-se exposta

Acendamos assim a centelha do amor
Que ela não nos falte em seu braseiro,
E quando tivermos tudo em nosso favor
Que o nosso beijo alado seja o primeiro

De entre muitos que trocaremos assim,
De entre tantos outros que não diremos
Nem aos nossos melhores amigos enfim

Virá o dia que não será necessário falar
Para que a sós e connosco amemos
O muito que ainda temos para nos amar.