sexta-feira, 15 de junho de 2007

Por quê?

Por quê?
Não apareces aos meus olhos,
Esconde-te atrás da incerteza,
Por que ages dessa maneira,
Se nenhum mal eu te fiz?
Apenas te amei!

Eu não sei o que fazer,
Para ter o teu olhar de volta,
Ser acariciado com o teu sorriso...
É uma incógnita a tua ausência,
Se me juravas o teu amor!
Eu pergunto, por quê?

Continuo à tua espera,
Peço notícia tuas... Quero saber
O que devo fazer... Não pude entender!
Acredito que tenhas as tuas razões..
Eu tenho as minhas, ao pedir a tua volta,
Porque combinamos tantas coisas...
Eu pergunto,
por quê? por quê?

Esses meus versos
São um triste lamento, sofrido.
Estou perdido no meu próprio caminho,
Não posso prescindir do teu carinho...

Ao encerrar esse meu triste poema,
No desalinho da minha emoção,
Pergunto-te: Por quê