MADRUGADA
Demorada e fria madrugada...
são três horas da manhã.
Um teto com sombras largas,
enchem meus olhos em vão.
Uma estante, à direita,
abriga álbuns que guardam
muitas histórias de vida,
coisas que nunca se acabam.
À esquerda, ampla janela,
por onde entram ruídos
de alguns carros que passam,
às quatro da manhã.
Muitas revistas e livros,
ao lado esquerdo da cama,
se espalham em desordem
e pedem minha atenção.
Meu corpo já está cansado
e reclama uma pausa,
mas a insônia persiste,
às cinco da manhã.
Estou farta de deitar-me
e me agito esgotada.
São seis horas da manhã
e preciso descansar-me.
Essas noites se repetem
e estou me exaurindo...
Amanheceu, não perturbem,
minha vida, está dormindo.
são três horas da manhã.
Um teto com sombras largas,
enchem meus olhos em vão.
Uma estante, à direita,
abriga álbuns que guardam
muitas histórias de vida,
coisas que nunca se acabam.
À esquerda, ampla janela,
por onde entram ruídos
de alguns carros que passam,
às quatro da manhã.
Muitas revistas e livros,
ao lado esquerdo da cama,
se espalham em desordem
e pedem minha atenção.
Meu corpo já está cansado
e reclama uma pausa,
mas a insônia persiste,
às cinco da manhã.
Estou farta de deitar-me
e me agito esgotada.
São seis horas da manhã
e preciso descansar-me.
Essas noites se repetem
e estou me exaurindo...
Amanheceu, não perturbem,
minha vida, está dormindo.
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