terça-feira, 27 de novembro de 2007

O Último Vôo

Tal e qual uma gaivota,
Rumo ao espaço infinito,
Voa, esse lindo menino,
Com asas leves e um sorriso.
Seu caminho cercado de flores,
Por vezes esbarrou em espinhos,
Forte, mesmo em sua fragilidade,
Deu-nos uma lição de sensibilidade.
Vá, Iohan, segue teu destino,
Volta aos braços do Pai que o espera,
Voa, nos braços dessa quimera.
Um dia, certamente, há de retornar,
Ou, quem sabe, eu mesma hei de partir.
Certa é a certeza de o reencontrar.