terra de ninguem
Seara em flores de outroraacolhes em teu solo penaressacrificas nos próprios altaresprece de dor da terra que chora.Vasto campo de agoniavejo-te sangrar o meu sanguenavalha! no sorriso exangueinerte no palco da sesmaria.Minuano d'outra esferavolves meus olhos à pradariamas não devolves a cor da capela,nos extremos dentro de mimdeclinas apenas o fel de tua apatiaante esta sangria sem fim.
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