terça-feira, 16 de janeiro de 2007

terra de ninguem



Terra de ninguém


Milamarian





Seara em flores de outroraacolhes em teu solo penaressacrificas nos próprios altaresprece de dor da terra que chora.Vasto campo de agoniavejo-te sangrar o meu sanguenavalha! no sorriso exangueinerte no palco da sesmaria.Minuano d'outra esferavolves meus olhos à pradariamas não devolves a cor da capela,nos extremos dentro de mimdeclinas apenas o fel de tua apatiaante esta sangria sem fim.