quinta-feira, 7 de maio de 2009

Declaração de Amor

Naquele dia, que aqui estiveste...

Quisera dizer-lhe o que ia pela alma

Tanta coisa bonita havia planejado...



Havia sonhado tanto com esse momento... E

Na hora H, fui covarde, faltou-me a coragem

Simplesmente por receio de ouvir um sonoro não



Foi difícil, angustiante conter-me na sua presença,

O coração batia descompassado, desejoso por amor

Vontade de lhe fazer cafuné, chamego e muito carinho...



Será que me desejaste? Por vergonha também não disseste

Que me queria em seus braços, que o amor ardia como fogo



Ambos fomos covardes e incapazes de declarar o amor

Que pela alma ia, com medo de não ser correspondido...



Pobre coração! Que sofreu e sofre a amargura contida

No peito desse amor platônico, tão desejado e sonhado...



Será que terei ainda a chance de um novo reencontro?