sexta-feira, 25 de maio de 2007

LADRÃO DE EMOÇÕES

Por toda vida sempre ousei dizer
Que paixao é vulcão em força incontida
Nao se avilta, não se menospreza e nem se pode deter.
O que se fazer quando ela gera dor e provoca ferida
Como pode o futuro devolver emoções!
Restiuir os dias perdidos ao entardecer
Das nubladas noites em sofridas solidões
E as manhãs que morreram ao amanhecer
Se furtou do coração toda a fé possuída
Como devolver aquilo que nunca foi roubado
Nao culpar a mim, a ti ou ao destino: nada foi à revelia
O Amor foi a força vital enquanto existiu, mas acabou...
Foi energia, foi magia e foi a propria vida
Foi divino e eterno enquanto durou