segunda-feira, 26 de maio de 2008

AMOR CORRESPONDIDO

Não acredito em destino mas no amor, entre
duas pessoas:

assim deixemos o nosso coração pronunciar-se!

E quando ele vem, de mansinho, qual corcel alado,
em nosso peito, devemos antecipar seu real ensejo.

Mas deixem-me falar, de minha alegria, quando
a vida foi algoz e me cobriu os olhos de impurezas…

A alegria de me soerguer e de seguir meu coração,
declarando-me àquela que eu sabia amar:

porque,
o que vai dentro de nós, sangue, carne e nervos,
não desdiz.

Por isso hoje sou feliz e caminho, passo firme,
mãos dadas, esse amor correspondido.