sábado, 5 de abril de 2008

AOS QUE AGORA SOFREM

A quanto chega o sofrimento de alguém?
Quanto suporta o pensamento invadido?
Na doença que nos urde é que vê-se bem
a força de cada um, plo mal ter suprimido

O subconsciente é arma poderosa, dalém
e daquém de nós, basta, que, um sentido
aí achemos, força e esperança a ninguém
é alheio-o, nem o sentimento preventivo

Aos que agora sofrem, de doenças cruéis
vão estes meus versos, co todo o carinho
que vós me mereceis sede pois a vós fiéis

Porque, a Natureza, é justa, a quem viver
quer, clamando, por mais um bocadinho…
a esperança seja convosco há que querer