terça-feira, 29 de abril de 2008

EU NÃO ABRO MÃO

Das lembranças e dos momentos vividos
Da minha juventude
Das lágrimas e risos contidos
Não abro mão de desejos superfluos
de sonhos sem signicado
de um tempo fugido
de uma vida de luz
Não abro mão de uma certeza,
de uma afirmação, de uma dúvida,
de um dilema sem sentido.
Não abro mão dos misterios do universo,
de uma estrela que se apaga e da vida que vivi.