sexta-feira, 25 de abril de 2008

Ainda Quero da Vida, Sim...

Inda, da vida, tanta coisa quero,
Pois enquanto vivermos há desejos,
Há sonhos, esperanças e tanto almejos,
E os meus projetos realizar, espero.

Quero escrever mais versos de ternura;
Quero fazer poemas de esperança;
E otimismo deixar, em minha andança,
Por este mundo cheio de amargura.

O dia em que eu quiser não querer nada,
Serei apenas sombra projetada,
Na tela deste muito o que fazer.

Vou me sentir um ser triste e perdido,
Que veio à Terra só por ter nascido,
E que já morto está, sem perceber.