quinta-feira, 3 de setembro de 2009

CANDURA

Falar de candura
e falar de pureza
da simplicidade
sem tristeza.

Ser cândido
e olhar a vida
sem pranto,
sem perfeição,
mas com o encanto
de uma criança sorrindo
com o seu gesto brando.

A candura está sempre disposta
a aceitar as diferenças expostas
em seu mundo existente,
por estar sempre contente,
e nunca se contaminar
com o individualismo existente.

Ter candura e olhar
de sul a norte,
de cima abaixo,
do princípio ao fim,
com olhos convictos
do bem viver
com seu puro coração
envolvendo a todos
numa suave emoção.