terça-feira, 2 de setembro de 2008

Catequese da Luz

Nós cristãos, somos chamados a ser sinais e faróis que apontam o caminho, o papa, os bispos, os sacerdotes, religiosos e religiosas, pais, educadores, profetas dos nossos dias, aqueles que não têm seu nome estampado na bíblia, mas que o são, esses devem ser valorizados pela sua capacidade de iluminar e deixar-se iluminar. Por isso, a luz tem um significado profundo na nossa Igreja.



Vamos imaginar uma vela...

Elas tem um pavio interior que queima para que os outros vejam.

Juntas significam luz mais intensa.

Não acesas são apenas um monte de cera.

Só se tornam luz quando aceitam se consumir e se queimar.



Mas o fogo precisa de algo que venha do interior da vela.

Ela só ilumina porque tem algo dentro de si, capaz de aceitar a luz.



Velas que se apagam e se curvam para receber a luz de outras velas acesas.

Velas acesas que se curvam para dar a luz à vela que se apagou.

Velas que se iluminam e que iluminam os outros.



Velas, porém são símbolos. Não podem ser usadas como amuleto.

Velas não salvam. Apenas sinalizam iluminam.

Faróis não salvam. Alertam. Ajudam a salvar.

Por isso, na Igreja, a vela não deve incentivar superstições.

Não é o tamanho a vela que ajuda. É a fé.



Mas não vamos jogar fora o símbolo.

A catequese da luz é importantíssima para os católicos.

Continuemos a fazer uso dela.



Pois assim poderemos juntar as nossas luzes.

Há trevas demais ao nosso redor.

A palavra final é de Jesus: “Brilhe a vossa luz diante dos homens para que vejam vossas boas obras e louvem o Pai que está nos céus...(Mt 5,16)