quinta-feira, 3 de julho de 2008

A Paz do Poeta

De cantar a paz descoberta
na inspiração que te satisfaz,
vaga poeta em rimas abertas;
somente e apenas tu és capaz!

Vibra uníssono na harmonia,
extraida da tua lira harpejada.
Estejas em sublime sintonia,
com o universo na alvorada!

Na clave de sol do coração,
extrai a força dos momentos
de alegria em total expansão.
Da tristeza, o fim dos lamentos.

Óh paz, que nos conduzas tu;
com a força da fraternidade,
a ouvir o canto do uirapuru,
em cada recanto da cidade.

Óh poeta, em tuas horas vadias;
a inspiração te leva a versejar.
Na paz do coração a sussurrar,
encontras o sentido dos teus dias.