quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

CUSTÓDIA DO AMOR.

"...Para que cada um receba o que fez por meio do corpo,
conforme o que praticou, o bem ou o mal".
(Paulo - II Coríntios - 5:10)

A sua dúvida sistemática produz incertezas nos outros.
A sua agressividade mental fere os que o cercam, mesmo que
você não arroje os dardos da palavra rude ou da ação violenta.
O seu azedume gera mal-estar no meio em que você vive.
A sua leviandade inspira receios entre aqueles que lhe
compartem a convivência.
A sua insatisfação promove um clima de desconcerto entre os
seus amigos.
A sua suspeita contínua afasta os que desejariam tornar-se
seus companheiros.
O seu desalinho emocional inquieta os outros e fá-los temer
sua convivência.
O que lhe é pernicioso e recebe cultivo torna-se insuportável
às criaturas que o acercam.
Cada qual colhe conforme esparze.
Tal sementeira qual colheita.
A vida, regime de sociedade, são trocas.
Quem prefere instilar veneno ou se referta nas injunções
perturbantes, descobre-se inditoso em razão da própria invigilância.
Assim, se você deseja alegria, saúde, coragem, fé, afeições e
paz não estimule as tendências negativas nem as inclinações más.
Policie a vontade doentia e trate-a com a medicação do
Evangelho da Vida, fortalecendo-se sob a custódia do amor que deve doar, a
fim de que o amor lhe conceda a felicidade que almeja.