quinta-feira, 5 de junho de 2008

DEBILIDADE

… E é esta angústia, que vai dentro, de meu peito,
que me deixa quedo, por sobre a mesa.

Incompreensível estado emocional, que vai deste
para outro e torna a mim.

Não sei mais que faça, ideias insanas perpassam
meu pensamento e discernimento.

E, perdido vago, em sombras de esquecimento!

Todos os dogmas são comigo, se faço reparo,
nas pessoas, que me cercam, sem uma ajuda sequer.

(Médicos descuidados, que não tomam em mãos o
sofrimento, de quem padece e carece de sua ajuda).

Prevalece o preconceito, perseguido que sou pelo
passado mal vivido: senhor, de todos os vícios!

E doente caminho! para onde… nem eu sei…

Nasci para amar, e ser nos outros, o melhor de mim.