terça-feira, 24 de novembro de 2009

AMARGURA

"Tendo cuidado de que ninguém se prive da graça de Deus e de que
nenhuma raiz de amargura, brotando, vos perturbe, e por ela muitos se
contaminem." - Paulo. (HEBREUS, 12:15)



Para bem servir ao Senhor, não é razoável marchemos ao
longo do trabalho honroso à maneira de cooperadores lacrimosos e
descontentes.

A mágoa, muitas vezes, traduz desconfiança e deslealdade.

O coração operoso e confiante nunca perde o otimismo,
colocando-se, antes de tudo, à frente do infinito e da Eternidade.

Há dificuldades e problemas?

Prossigamos em serviço e o Mestre Divino oferecer-nos-á a solução.

Há sombras?

Lembremo-nos de que não existem nuvens eternas, porque o
Centro da Criação é Luz imperecível.

Há quedas?

Estejamos convictos de que o reerguimento não se fará esperar.

O dever do trabalhador é continuar a tarefa que lhe foi
conferida, tanto quanto a obrigação do servo fiel é marchar na
realização do programa de quem lhe concedeu a bênção do serviço
edificante.

Tenhamos em mente que, em favor do êxito geral de nosso
esforço, é imprescindível o incessante combate às raízes de amargura
no coração. Se brotarem livremente, serão venenosos arbustos,
prejudicando a movimentação dos interesses coletivos de elevação e paz.

Guardemos reflexão e prudência, mas destruamos a amargura
injustificável, para que não perturbemos a obra do Mestre e para que
os nossos amados não se privem da graça de Deus.