quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

INDIGNAÇÃO

“Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas!”

Mateus: 23-23



CRISto nunca examinou o campo de seu apostolado, cruzando os braços com ternura doentia.

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Numerosos crentes preferem a filosofia acomodatícia do “Deus faz tudo”, olvidando que devemos fazer o que esteja ao nosso alcance.

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Ser cristão não é dilatar a tolerância com o mal, a começar de nós mesmos.

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A indignação contra os prejuízos da alma deve caracterizar os sinceros discípulos do Evangelho.

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Jesus indignou-se contra a hipocrisia de sua época, contra a insegurança dos companheiros, contra os mercadores do Templo.

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Como protótipo da virtude, o Mestre nos ensina a indignarmo-nos.

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Suas reações nobres verificam-se sempre, quando estavam em jogo os interesses dos outros, o bem estar e a clareza de dever dos semelhantes.

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Quando se tratava de sua personalidade Divina, que pedia CRISTO PARA SI?

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Que disparou para si mesmo no apostolado?

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A voz Divina que se levantou com enérgica majestade no Templo para exortar os vendilhões era doce e humilde no dia do Calvário.

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Para os outros trouxe a salvação, o jubilo e a vida, defendendo-lhes o interesse sagrado com energia poderosa, para Ele preferiu a cruz e a coroa de espinhos.

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Na nossa indignação, desse modo, é sempre útil saber o que precisamos para nós “e o que desejamos para os outros”.