quarta-feira, 11 de junho de 2008

SAUDADE DE TI

Ah, saudade, quando tu não estás!
distância reclamando tua ausência.
E eu fico, suplico: ah, não… não vás
sejamos ambos, a eterna essência…

Que o desejo recíproco que nos faz,
seja só este amor em permanência,
porque quem ama não olha pra trás
mas é bem capaz de fazer cedência.

Se te penso toda a hora, mais agora
te penso, meu amor, que não te sei
nem vejo: vem… vem sem demora…

E a meu braços acolhendo-te assim,
saberás bem, dos beijos que te dei…
nosso amor é principio, não tem fim.