domingo, 1 de junho de 2008

NÃO VIVEMOS SOZINHOS

Todo o gesto, por ti praticado, se mal direccionado,
tende a roubar a liberdade e a espontaneidade, dos que te cercam.

E por mais razões que tentem encontrar, para te ilibar,
estas mostram-se infrutíferas e, o mal gesto teu, recai sobre os demais.

O único caminho, que te liberta, é o afastamento, de tal pessoa,
que joga com o teu carácter, e, faz de ti, um joguete em suas mãos.

Eis que assim é necessária a ponderação, saber dizer «não», quando
o tido amigo, perdeu toda noção do ridículo.

A minha liberdade termina, onde começa a liberdade do outro!

E assim é…

Infelizmente perderam-se todos os valores, assim como os sentimentos,
que, por maior esforço, o fogo não deixou de destruir, a prometida
ligação, do dúctil metal .

Palavras são elos de ligação… os gestos seus precursores visíveis!

Atentemos nos outros, como o melhor que queremos, para nós!
sem retóricas nem lúgubres subterfúgios.

Nunca sabemos quando precisaremos dos outros, em horas de aflição.