sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Libertemo-nos

O homem, na essência, é um espírito imortal, usando a vestimenta transitória da vida física.

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A existência regular no corpo terrestre é uma série de alguns milhares de dias - átomos de tempo na Imortalidade – concedidos à criatura para o aprendizado de elevação.

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A Crosta do Mundo é o campo benemérito, onde cada um de nós realiza a sementeira do próprio destino.

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A ciência é o serviço do raciocínio, erguendo a escola do conhecimento.

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Todos nós somos herdeiros da Sabedoria Infinita do Amor Universal.

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Entretanto, sem o arado do trabalho, com que possamos adquirir os valores inalienáveis da experiência, prosseguiremos colados ao seio maternal do Planeta, na condição de lesmas pensantes.

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Não repouses à frente do dia rápido.

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Abre os ouvidos à sinfonia do bem, que se derrama em toda parte.

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Abre os olhos à contemplação da verdade que regenera e edifica.

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Abre a mente aos ideais superiores que refundem a existência.

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Abre os braços ao serviço salutar.

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Descerra o verbo à exaltação da bondade e da luz.

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Abre as mãos à fraternidade, auxiliando ao próximo.

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Abre, sobretudo, o coração ao amor que nos redime, convertendo-nos fielmente em companheiros do Amigo Sublime das Criaturas, que partiu do mundo, de braços abertos na cruz, oferecendo-se à Humanidade inteira.

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Cada inteligência tocada pela claridade religiosa, nas variadas organizações da fé viva, é uma estrela que ilumina os remanescentes da ignorância e do egoísmo, no caminho terrestre.

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Liberta-te e sobe à luz do píncaro, a fim de iluminares a marcha daqueles mais necessitados que tu mesmo, na jornada de aperfeiçoamento a libertação.