DEIXA QUE EU DESCUBRA
Vem para meus braços,
deixemos os recatos,
e deixe que eu descubra
os rios do teu mapa.
Peça-me que viole
as leis que te moldaram
e que não reste em mim,
um poro sem batalha.
Permita que eu descerre
os véus dos teus mistérios,
e todo esse erotismo
que emana de tua carne.
Diga-me o que sentes,
não temas se me matas
que eu só entendo, amor,
teu corpo como arma.
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