domingo, 27 de maio de 2007

QUANDO EU CESSAR DE EXISTIR

Virei ao mundo em forma de chuvas de verão
Para molhar teu corpo nu e dar a Ele o prazer de sorver
O sabor da natureza, e por ela viver com muita emoção,
O prazer e a graça desta linda e fantástica arte de viver

Virei como vento para meu sopro em teu corpo refrescar
Hei de ficar em ti na forma de sorriso, amor e felicidade
Para que jovialidade a teu lado possa sempre estar
E com a paz na tua alma que possa durar toda eternidade

Para trazer-te energia e aquece-la com o meu calor
Serei sol, serei céu e serei o teu próprio Universo
E, para perfumar-te com o meu cheiro, serei a tua flor

Em ti ficarei como solfejo de uma suave e sublime melodia
Afim de encantar tua vida e sinalizar teus lindos caminhos
E por mim enamorar-se-á pelo mago cântico dessa sinfonia