PENSAMENTOS DE DUAS MÃOS.
Não sei se eu sou como os outros gostariam que eu fosse;
Não sei se eu estou ao alcance do amor,
mas eu sei que sou como Deus quis,
assim quase que abraçando a saudade,
e tendo em minha alma, um pouco
do perfume de cada flor.
Sensato é querer conhecer do sábio, o saber.
Não sei se errar é próprio do aprendizado,
tenho dúvidas...
Insensato é conhecer e não ensinar,
é o mesmo que ter amor e não amar.
Recordar o que já fui quase nem faço,
porque, no presente, ainda sou o mesmo
do passado. Procuro impor-me mais o
futuro. O que passou, já passou,
é um presente ultrapassado.
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