terça-feira, 22 de dezembro de 2009

VEIO PARA O QUE ERA SEU..

Desde o princípio da criação, o homem foi feito a imagem e semelhança
do seu Criador. O homem desfrutava de tudo que era belo e perfeito.
Não se preocupava com o trabalho, sofrimento, doenças ou mesmo
qualquer incidente que lhe custasse a vida. Nós desobedecemos, e
deixamos o nosso livre arbítrio dirigir nossas decisões, e vontades
próprias. Ele, o Senhor de toda a Terra, considerou isso e nos
deixou livremente.

Mas, um plano foi muito bem arquitetado, ou melhor, um PLANEJAMENTO.
Como recuperar isso, sem precisar usar a violência, a força, a
matança, ou mesmo a desolação. Outrora, pediu que os profetas falassem
d´Ele. Depois, os famosos homens de Deus, os reis, os sábios, e até os
simples falariam sobre sua Majestade.


O plano foi sendo traçado, de modo que, a sombra do que viria, haveria
de vir. Porque para
Ele, mil anos é igual a um dia. A distância é curta, enquanto para
nós uma eternidade sem fim. Esse tempo haveria de chegar, ou o plano
daquele que ia nos conquistar , estava para chegar. Ele escolheu a
menor de todas as capitais, Belém de Judá, de lá viria em forma humana
o verbo que o texto sacrossanto salienta.

Contudo, o plano não era apenas, nascer, ficar temporariamente em
forma humana, com os seus. O que acontece quando recebemos uma visita
em casa. Abrimos a porta, pedimos para que Entre. Oferecemos uma cama
para dormir, ou até o quarto de nossos filhos. Refeições, lanches, e
outros, sem cobrar nada. Sem, esperar um retorno.

Aconteceu com Jesus, os seus O recusaram, João capítulo 1: 11- Veio
para o que era seu, e os seus não o receberam. (grifo nosso). E
quantos de nós ainda não hospedamos a Jesus, ou, o seu próximo?

Enfim, a dádiva foi doada, "a todos quantos o receberam, deu-lhes o
poder de serem feitos filhos de Deus; aos que crêem no seu nome;", e
Ele não usou nem a força e nem a violência, com sua própria vida,
entregou a si mesmo, e na cruz do Calvário , como cordeiro mudo, não
abriu a sua boca. E verdadeiramente, caros amigos (as), através de
sua missão cumprida, podemos chamá-lo de Pai.