sexta-feira, 24 de setembro de 2010

ÚLTIMA PRESENÇA

Bateu o sino na capela, muitas lágrimas alí rolaram,
desespero ao meio do nada.
Era o ultimo adeus, a última presença,
Corpo inerte, sem alma alí esperava.

Desceu para a terra em ato solene,
Flores, pétalas cairam...
Como lágrimas fossem adornando todo o espaço.
Nada pode ser feito, apenas o profundo pensamento,
Onde viva está a todo momento.
A saudade aumenta, nada posso fazer....
Amo eternamente até e além do meu viver.