sábado, 7 de junho de 2008

Quase o Paraíso!

Um soneto , uma poesia que sorria
Que lembrava o tempo de paraíso.
Uma lágrima, uma nostalgia ,
Com saudade do suave sorriso .

Um piano, uma doce melodia ,
Acordava,desenhava fantasias ,
Nas noites macias ,terno era o dia
Escorregando toques e magias .

Tempos do passado sem volta ,
Das janelas que abraçavam o sol.
Hoje, a alegria não mais retorna.

Tempos idos que já vão longe ,
Recordações que vão sumindo ,
No azul horizonte tão distante ...