quarta-feira, 6 de junho de 2007

NÓ DE AMOR

De repente apareces,
sem recado,
sem aviso ao meu coração para
que eu me prepare diante da emoção.
Me tomas em tuas mãos de uma
maneira que me colocas indefesa.
Me fazes tua presa.
Caio na armadilha de teu amor.
Prendes meu corpo em teu corpo
como um nó apertado,
fortemente entrelaçado.
Tuas mãos invadem meu corpo covarde
Me sufocas com teus beijos.
Sem reagir, entregando-me sem resistir.
Me queimo em teu fogo e me deixo consumir
Corpos entrelaçados
Nó de amor, amado!