quarta-feira, 6 de junho de 2007

CARIDADE

Caridade é, sobretudo, amizade.
Para o faminto é o prato de sopa.
Para o triste é a palavra consoladora.
Para o mau é a paciência com que nos compete ajuda-lo.
Para o desesperado é o auxilio do coração.
Para o ignorante é o ensino despretensioso.
Para o ingrato é o esquecimento.
Para o enfermo é a visita pessoal.
Para o estudante é o concurso do aprendizado.
Para a criança é a proteção construtiva.
Para o velho é o braço irmão.
Para o inimigo é o silencio.
Para o amigo é o estimulo.
Para o transviado é o entendimento.
Para o orgulhoso é a humildade.
Para o colérico é a calma.
Para o preguiçoso é o trabalho sem imposição.
Para o impulsivo é a serenidade.
Para o leviano é a tolerância.
Para o maledicente - é o comentário bondoso.
Para o deserdado da Terra - é a expressão de carinho.
Caridade é amor, em manifestação incessante e crescente. É o sol de mil
faces, brilhando para todos, é o gênio de mil mãos, ajudando,
indistintamente, na obra do bem, onde quer que se encontre, entre justos e
injustos, bons e maus, felizes e infelizes, porque, onde estiver o Espírito
do Senhor, aí se derrama a claridade constante dela, a beneficio do mundo
inteiro.