sábado, 19 de maio de 2007

Meu Doce Remanso

Depois da dura labuta
O corpo almeja o descanso
o ser procura o remanso
Quer o coração embalar
Deito-me nos braços dos sonhos
Enrosco-me nos desejos risonhos
No peito do meu belo amado
aconchego-me e fico a descansar
No oceano dos ardentes beijos
diluiu o meu tépido cansaço
No seu corpo macio me afogo
Deixo-me inebriar
Apago as horas e esqueço
que um dia vou acordar!
Solto lamentos e sussurros
para que alma possa
com as doçuras do amor brincar!
Sinto-me uma pávida donzela
que o príncipe acaba de encontrar!
Como nos contos de fadas
fico a sorrir e a sonhar
De felicidade a cantar!