sexta-feira, 18 de maio de 2007

Caos

Beijando o caos,
a febre dormita nas ausências,
inerte no templo das resistências,
guarnecidade porfias,
sonega sorrisos que não deu...
e,cinzela o mármore gélido em máscaras suicidas.
Sentinela do fugidio angustia-se de sobrevida;
relendo-se pesadelo, tem modelo da tétrica buscaque empreendeu.
Na maratona levou a tocha e apagou a chama e não se leu, assim, revida!
Misto de enigma e incógnita,
recria-se em nada,ventania e apatia instaura em elegia sombria,
cantamem coro, filhos de ventres mal gerados, deturpados...
pela bruma da inconsciência em decomposição,
colecionados pela demência,
são tragados no vácuoda alucinação,
voando em máscaras dos retalhados